Enquanto a chuva cai - 20!
Sozinho, desta vez, ele novamente tentava descobrir alguma beleza na cidade escura. Tentava enxergar as estrelas que se escondiam. E, andando, sem companhia alguma, cantava algumas músicas, mas em uma versão que ele criava no instante exato em que lembrava dos versos rimados. As águas, que não eram de março, molhavam seu rosto, sua camiseta cinza, sua calça preta... já os tênis velhos, independentes, se desviavam das poucas poças d´água espalhadas pela calçada recém-reformada... ele não deixava marcas. Apagava todas...
2 Comments:
amigo querido,
saudades intensas e cheia de fotos...
amanha sigo p a croatia
beijos mil
engraçado... o texto me faz pensar em mim... há uma semana atrás mais ou menos.
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